Hipnose de Regresso ao Ventre Materno


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A Hipnose de Regresso à Vida Intrauterina (VIU) é realizada quando existem fortes indícios clínicos que um trauma de VIU está a originar um problema, uma dificuldade, um transtorno futuro ou quando esse trauma é um evento reforçador de um problema já existente.

Atualmente sabemos que a criança, antes do nascimento, é já (dentro de certos limites) um ser dotado de sentimentos, de lembranças e de consciência, fazendo com que tudo o que lhe acontece nos nove meses de gestação possa ter uma grande importância na formação e na estruturação da personalidade. Sendo inegável que o feto pode ver (sensibilidade à luz), ouvir, degustar, entender e até aprender a um nível primitivo.

Efetivamente o feto é capaz de manifestar sentimentos bem reais (apesar dos mesmos serem muito menos elaborados que os dos adultos), e é capaz de acionar uma ou outra tendência, conforme as mensagens que recebe no útero (que, de alguma forma vão sendo moldadas). Sendo importante ressalvarmos que a principal fonte dessas mensagens é a sua mãe, fazendo com que seja perfeitamente natural que o feto seja capaz de captar os pensamentos, sentimentos e sensações da mãe, que, como é evidente, interferem no modo significativo em sua forma de ser.

A este nível, pesquisadores como os médicos Thomas Verny, Dominik Purpura, David ChamberLain e Stanistaw Grof, descobriram que existe uma ligação intrauterina muito complexa, gradativa que determina a relação com estrutura racional que se estabelece após o nascimento, ou seja, segundo eles, a ligação entre mãe e filho, que se estabelece após o nascimento, ocorre como consequência do que a precedeu.

Efetivamente, existe uma comunicação fisiológica, psicológica e extrassensorial entre mãe e feto, de tal forma estruturada que as perturbações do bebé são provocadas tanto pelas consequências psicológicas, como pelas consequências físicas da ansiedade, depressão, aflições, medo, estresse etc. Ou seja, o tem uma repercussão mais profunda na criança não são as preocupações menores da mãe, mas uma ansiedade crônica ou uma ambivalência perturbadora dos pensamentos e dos sentimentos em relação a maternidade, sendo perfeitamente lógico pensar-se, a titulo de exemplo, que um sentimento negativo, imenso e duradouro de rejeição da mãe face à criança pode deixar uma cicatriz profunda.

Deste modo, e segundo a presente teoria, perdas afetivas, mortes, separações, choques emocionais, grandes catástrofes, acidentes, agressões etc., podem gerar desajustes emocionais no paciente, que variam de acordo com a forma e com a intensidade com que ele registrou aquele fato traumático. Podem ainda esgotar as reservas emocionais da mulher grávida a ponto de torná-la incapaz de se comunicar com o filho que carrega. E ele percebe isso.

Neste sentido, é perfeitamente natural que traumas com origem na Vida Intrauterina, dependendo das heranças que aquele ser possui, podem gerar diferentes transtornos futuros como:

- insegurança,

- dificuldade de relacionamento,

- transtornos depressivos,

- transtornos ansiosos (na tentativa de satisfazer o outro para ser amado),

- personalidade dependente etc.

Como tal, tendo em consideração tudo o que foi alvitrado anteriormente é perfeitamente viável que se utilizem técnicas hipnóticas que promovam o regresso do paciente ao ventre materno, para que se consiga aceder às informações que ficaram guardadas no seu inconsciente (que tal como já foi dito em textos anteriores, guarda todas as informações sem questionar se são verdadeiras ou não e em que fase temporal ocorreram).